sábado, 28 de junho de 2014

8.A.1- O Turismo e a Mobilidade


O Jet  lag (em português significa: descompensação horária) é uma fadiga de viagem, é uma condição fisiológica que é uma consequência de alterações no ritmo circadiano.
As alterações podem ser provocar uma mudança no trabalho do organismo. Neste caso o organismo de uma pessoa está acostumado com o tempo de rotação da Terra e quando uma pessoa viaja num aviação mudando de meridiano, pode ocorrer que o dia passe mais rápido e que provoca o Jet Lag. De maneira que acredita-se numa condição que é o resultado do rompimento do ciclo “luz/escuridão”. Podem ser provocado por fatores ambientais.

As causas são:

  •  Uma pessoa quando viaja entre fusos horários o relógio biológico muda o ritmo dia e noite do que a pessoa está acostumada. Por exemplo: as horas da refeição, de repouso e regulação hormonal não correspondem ao ambiente.


  •  A rapidez em que o corpo ajusta-se ao novo horário varia de pessoa para pessoa. Algumas pessoas demoram muitos dias a adaptar-se ao novo horario  outras demoram poucas horas. Não é considerado jet-lag viajar por apenas uma ou duas zonas de fuso horario. Por exemplo: De Lisboa para a Madeira


  •  Outra causa para o jet lag pode também ser várias noites acordado consecutivamente, pois o organismo habitua-se a dormir a uma dada hora e demora-se a recuperar as horas de sono perdidas e o regresso ao estado normal.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Jet_lag


Furacões




O processo de furação é um dos processos de usinagem mais utilizados na indústria manufatureira. A grande maioria das peças de qualquer tipo de indústria têm pelo menos um furo e somente uma parte muito pequena dessas peças já vem com o furo pronto do processo de obtenção da peça bruta, seja ele fundiçãoforjamento etc. Em geral, as peças têm que ser furadas em cheio ou terem seus furos aumentados através do processo de furação. Isto torna o estudo visando a otimização do processo de furação muito importante. A furação divide-se nas operações: a. Furação em cheio: Processo de furação destinado à abertura de um furo cilíndrico numa barra.

http://pt.wikipedia.org/wiki/Fura%C3%A7%C3%A3o

sexta-feira, 27 de junho de 2014

8A.2-Os destinos Turísticos

Egipto 



Situado em dois continentes: a maior parte do território encontra-se no nordeste de África, na Ásia na Península do Sinai. Os dois sectores estão separados pelo o mar vermelho e pelo o canal de Suez. 
10% da superfície abrange o vale e o Delta do Nilo. O rio é enorme e entra no país vindo do Sudão, emoldurado por uma zona rochosa a leste e a oeste uma zona fértil. O curso do rio alarga de sul para norte e desagua no Mediterrâneo com 160 Km de comprimento e 240 de largura. A leste entre o Nilo e o mar vermelho encontra-se um dos deserto da Arábia, chamado Deserto Oriental.


Guiné Equatorial





República da Guiné Equatorial na África ocidental e um estado formado por uma parte insular (as ilhas de Bioko, Annobón, Corisco, Elobey Grande e Elobey pequeno situados no golfo da Guiné) e um setor continental (Mbini , antes rio Muni). As ilhas são origens vulcânicas e têm terra muito fértil.  O país tem um clima equatorial, com chuvas e temperaturas elevadas.

Angola 





A República da Angola é um estado do sudoeste de África, com costa para o Oceano Atlântico e, cujo o território também compreende o em claro de Cabinda que está situado entre a republica do Congo, a República  Democrática do Congo e o Oceano Atlântico. A costa plana estende-se para Oeste, com uma largura que oscila entre os 50 e 150 Km.
Os rios mais importantes são: Cuanza, o Cunene ou Cuango e o Cubongo. O clima é geralmente tropical, temperado pela corrente fria de Benguela.



África do Sul 




A República da África do Sul é um estado de África meridional com costa nos oceanos atlântico e índico. No relevo sul africano destaca-se pelo extenso planalto que vai ocupar  grande parte do país ; apresenta uma inclinação geral para oeste, com altitudes que oscilam entre 900 e 1800 metros.

National Geographic, Atlas 
África II
Volume:7




Marrocos 


É uma monarquia do noroeste de África, com costas no Mediterrâneo e no Oceano Atlântico. O território tem uma altitude média de 800 metros. A cadeia de montanhas divide-se em três setores: Atlas médio, Grande Atlas ou Alto Altas ( onde o monte Tousbkal ergue-se a 4.165 metros, a maior altitude do país) e o Anti-atlas.

Vegetação e clima
Marrocos tem, nas costas das suas montanhas, grandes florestas de sobreiros, azinheiras, zimbro, pinheiros, cedros e abetos.
O clima é subtropical, temperado no Verão devido à influência marítima. No interior os Verões são mais quentes e os Invernos mais frios. As chuvas são abundantes no Inverno na zona noroeste do país.
A agricultura é um dos pilares da economia marroquina, apesar de só serem cultivados 22%. As principais culturas são: trigo, cevada, milho, batatas, uvas, cana-de açúcar e beterraba açucareiro. O gado conta com ovinos, caprinos, bovinos, aves de capoeira, equinos e camelos. As florestas fornecem cortiça e madeira para combustível. A pesca é importante como no Mediterrâneo como no Atlântico, são capturados: atum, cavala, sardinha, anchovas e marisco.

Indústria
 Os fosfatos são a maior riqueza mineral de Marrocos, destacam produtos com o ferro, carvão, manganésio, chumbo e zinco.
As principais indústrias de pequeno porte são química, a refinação de petróleo, materiais de construção, têxteis, calçado e alimentos elaborados.

População
Atualmente há 65% de árabes, 33% de berberes e 2% de outras origens. Uma percentagem de 55,9% da população marroquina que vivem em cidades e aldeias.

Cabo Verde 


Situado a oeste do ponto mais ocidental da África Continental. O relevo é de modo geral montanhoso: a maior altitude é o Pico Cano com 2.829 metros e um vulcão ativo que ergue-se na ilha do Fogo. A sua capital é a Praia, com uma área de 4.033 km². A População é de 472.000(est. 2004) com uma densidade de 117 hab/km².

São Tomé e Príncipe
Situado a cerca de 200 km da costa Ocidental da África, na baía de Biafrado Golfoda da Guiné. A sua capital é São Tomé com uma área de 1.001 km², população de 164.000 (est. 2004)e a sua densidade é de 164 hab/km². A altitude máxima é o Pico de São Tomé com 2.024 metros.
O clima do arquipélago é tropical, com estação seca em junho e outubro.

National Geographic Atlas
África I
Volume: 6

Islândia 




Com a forma de uma enorme meseta que tem uma altitude média de 500 m, a ilha da Islândia é a base física do estado mais ocidental da Europa. O território é de origem vulcânica. Uma cadeia montanhosa onde nascem os principais rios, atravessa a ilha de leste para oeste.


A natureza vulcânica marca uma boa parte da vida económica e social do país, pois os vulcões e os géisers são fonte de energia e atração turística.


Suécia




O reino da Suécia é o estado da maior superfície da península escandinava. O seu extenso litoral (7624 km) apresenta uma verdadeira muralha de ilhas e ilhotas junto da costa.


Os principais rios, klarälven, Torne, Daläven e Ume, situam-se na zona setentrional do país e desaguam no mar Báltico, formando grandes estuários. A Suécia faz parte da União Europeia, embora não da zona Euro.

Noruega





A Noruega é o estado encabeçado por uma monarquia constitucional, está situada na península escandinava e é o país setentrional da Europa. O seu território é atravessado de norte a sul pelos montes escandinavos (1.619 km) que formam a fronteira com a Suécia.
A costa atlântica oferece uma paisagem de milhares de ilhas e fordes, estreitos braços de mar encaixados em penhascos.

National Geographic, Atlas
Europa I
Volume 1


Rússia 





Abrange a Europa Oriental e o Norte da Ásia até ao Pacífico Norte. A sua capital é Moscovo com uma área de 17.075.400 km² , a sua população é de 145.184.900 hab ( censo 2002) e a sua densidade é de 9 hab/km².

Vegetação e clima
Com as diferentes latitudes deste país determinam os tipos de vegetação. Na zona artica reina a tundra, com solos pobres, sempre gelados e cobertos de musgos e líquenes. O clima é marcadamente continental com fortes oscilações térmicas. 

Agricultura
Devido aos problemas políticos e a falta de investimentos provocaram uma grave crise na agricultura.

Indústria 
Os recursos minerais russos são colossais: ferro, sauxite, ouro, carvão, cobre, níquel,petróleo e gás natural são os principais produtos, 

Países Baixos 





Situado no território pelicular do noroeste da Europa. A sua capital é Amesterdão com uma área de 41.526 km², a sua população é de 15.863.950 hab (censo 2000) e a sua densidade é de 382 hab/km². A altitude máxima é Valserberg de 321 metros.

Vegetação e clima 
A pobreza das terras e a ação do homem aliaram-se para que quase nada reste das antigas e frondosas florestas de tipo Atlântico formadas por faias, carvalhos, sétulas, freixos e salgueiros. 

O clima é do tipo atlântico quase sem modificações dado o reduzido território e a ausência de elevações.

National Geographic, Atlas 
Europa II
Volume 2

quinta-feira, 26 de junho de 2014

8A.3- Os impactos do Turismo

- Um viajante quando viaja para certos países ( por exemplo: ÁFRICA) deve ter cuidado e ter em atenção se tem as vacinas em dia  e informa-se que tipo de vacina deve levar. 


Viajante pelo o mundo 





Doenças Transmissíveis




Doença Endêmica



Doença Endêmica

Doença endêmica, endêmica, do grego epi = sobre + demos = povo e primariamente era utilizada para designar a resistência temporária, em um local, de uma pessoa que não era do mesmo. Contrariamente endemia se referia à resistência permanente de uma pessoa nascida no mesmo local.


Atualmente a endêmica abrange três conceitos:
  • uma doença que afeta simultaneamente um grande número de pessoas;
  • uma doença que se dissemina rapidamente num segmento demográfico da população humana, como todos de uma área geográfica, um quartel ou agrupamento similar ou um grupo humano com semelhanças etárias, sexuais, profissionais, etc.
  • uma grande incidência está acima da esperada.


http://pt.wikipedia.org/wiki/Doen%C3%A7a_end%C3%AAmica


Doença Epidemia 

Doença da Epidemia do Sarampo

É uma doença infecciosa e transmissível que ocorre numa comunidade ou região e pode se espalhar rapidamente entre as pessoas de outras regiões, originando um surto epidêmico. Isso poderá ocorrer por causa de um grande desequilíbrio (mutação) do agente  transmissor da doença ou pelo surgimento de um novo agente (desconhecido).
A gripe aviária, por exemplo, é uma doença “nova” que se iniciou como surto epidêmico. Assim, a ocorrência de um único caso de uma doença transmissível (ex.: poliomielite) ou o primeiro caso de uma doença até então desconhecida na área (ex.: gripe do frango) requerem medidas de avaliação e uma investigação completa, pois, representam um perigo de originarem uma epidemia.
 A doença passa de epidêmica para endêmica e depois para esporádica.

http://www.infoescola.com/doencas/endemia-epidemia-e-pandemia/



Doença Pandemia 


Aviso da Pandemia




Mapa da Doença Pandemia em todo o mundo 


A Pandemia  é uma epidemia que atinge grandes proporções, podendo se espalhar por um ou mais continentes ou por todo o mundo , causando inúmeras mortes ou destruindo cidades e regiões inteiras.

Para entender melhor: Quando uma doença existe apenas em uma determinada região é considerada uma endemia (ou proporções pequenas da doença que não sobrevive em outras localidades). Quando a doença é transmitida para outras populações, infesta mais de uma cidade ou região, denominamos epidemia. Porém, quando uma epidemia se alastra de forma desequilibrada se espalhando pelos continentes, ou pelo mundo, ela é considerada pandemia.

A Organização Mundial da Saúde, a pandemia pode iniciar- se com o aparecimento de uma nova doença à população, quando o agente infecta os humanos, causando doença séria ou quando o agente esparrama facilmente e sustentavelmente entre humanos.

Exemplos de Pandemias:
  • AIDS;
  • Tuberculose;
  • Peste;
  • Gripe asiática;
  • Gripe espanhola;
  • Tifo;
  • etc.

Para sabermos mais: O câncer ( é responsável por inúmeras mortes) não é considerado uma pandemia porque não uma é doença contagiosa, ou seja, não é transmissível.

É importante sabermos que:  O vírus ebola e outras doenças rapidamente letais como a febre de Lassa, febre de Vale de Racha, vírus de Marburg, e a febre de hemorragia boliviana são doenças altamente contagiosas e mortais com o potencial teórico de se tornar pandemias no futuro.

http://www.infoescola.com/doencas/endemia-epidemia-e-pandemia/

Febre Amarela 


Campanha da Febre amarela 

A Febre Amarela , também conhecida como Barbarose (Babonis Amarelus), é uma doença infecciosa transmitida por mosquitos  contaminados por um flavivírus e ocorre na América Central, na América do Sul  e na África. No Brasil no período de 1980 a 2004, foram confirmados 662 casos de febre amarela silvestre, com ocorrência de 339 óbitos, representando uma taxa de letalidade de 51% no período.

A prevenção da febre amarela se dá através do combate aos mosquitos e de vacinação.
Algumas medidas de combate ao mosquito são:
  • Substituir a água dos vasos de plantas por terra e manter seco o prato coletor;
  • Utilizar água tratada com cloro (40 gotas de água sanitária a 2,5% para cada litro) para regar plantas;
  • Desobstruir as calhas do telhado, para não haver acúmulo de água;
  • Não deixar pneus ou recipientes que possam acumular água expostos à chuva;
  • Manter sempre tapadas as caixas de água, cisternas, barris e filtros;
  • Colocar os resíduos domiciliares em sacos plásticos fechados ou latões com tampa;
  • Não deixar o bico das garrafas para cima.

Como o mosquito infecta as pessoas nos braços

Vacinação 
Pessoas que residem ou viajam para zonas endêmicas de febre amarela devem ser vacinadas. A vacina, com 95% de eficácia, tem validade de 10 anos. A pessoa não deve tomá-la novamente enquanto a validade permanecer.



Vacina da Febre Amarela 

Tratamento

A febre amarela é tratada sintomaticamente, ou seja, são administrados líquidos e transfusões de sangue ou apenas plaquetas  caso sejam necessárias. Analgésico é usado para a dor e antitérmico para a febre. A hemodiálise poderá ser necessária caso haja insuficiência renal. Antivirais não são eficientes.



Transfusão de sangue



Plaquetas baixas


Doenças Sexualmente Transmissíveis 

SIDA

SIDA



SIDA significa Síndrome de Imunodeficiência Adquirida, ou seja,
  • é um síndrome porque é constituído por um grupo de sinais e de sintomas;
  • é de imunodeficiência porque o que acontece é que o sistema imunitário fica cada vez mais deficiente, com menos capacidade de resposta ao longo da evolução da doença:
  • adquirida porque ao contrário de algumas doenças de imunodeficiência que são congénitas, ou seja, os indivíduos já as têm à nascença, esta doença surge depois de uma infecção por um vírus, o vírus VIH.

O que é o VIH?

O VIH é o Vírus da Imunodeficiência Humana. É um vírus da família dos retrovírus, o que significa que dos 2 tipo de ácido nucleico que podem constituir o código genético: DNA (ácido desoxirribonucleico) e RNA (ácido ribonucleico) este vírus é constituído por RNA.




Símbolo da SIDA
Como se fica com a Sida?


Para um indivíduo desenvolver SIDA tem de ser primeiro infectado pelo VIH. Nessa altura o sistema imunitário responde e faz baixar a virémia, ou seja, a concentração de vírus que se encontra no sangue. Aqui o indivíduo pode não sentir nada e chama-se assintomático ou pode ter um episódio de sintomas de infecção aguda que são normalmente sintomas parecidos com uma gripe:
  • febre;
  • faringite;
  • linfadenopatia (ou seja, aumento dos gânglios linfáticos);
  • dor de cabeça (cefaleias);
  • dores musculares (mialgias);
  • dores nas articulações (artralgias);
  • cansaço (letargia);
  • mal-estar;
  • falta de apetite (anorexia);
  • perda de peso;
  • náuseas, vômitos ou diarreia.

A existência destas infecções e de outras doenças associadas ao efeito do vírus sobre o organismo que se chama SIDA. Assim sendo, o indivíduo com SIDA pode ter:
  • infecções que não são comuns nas pessoas com imunidade normal (pneumocystis carinii, mycobacterium tuberculosis, mycobacterium avium, toxoplasma gondii, vírus da varicella zoster, cryptotoccus neoformans, histoplasma capsulatum, coccidioides immitis, cytomegalovírus)
  • doenças respiratórias (bronquite, sinusite, pneumonia)
  • doenças cardíacas (cardiomiopatia por invasão por sarcoma de Kaposi, crytococose, doença de Chagas, toxoplasmose e derrames pericárdicos)
  • doenças gastro-intestinais (lesões orais como a candidíase, por exemplo, esofagite, diarreia, colite)
  • doença hepática (95% têm hepatite B)
  • doença pancreática (como efeito secundário dos medicamentos)
  • doença renal (nefropatia)
  • doença genito-urinária (infecções urinárias, candidíase vulvovaginal)
  • doenças endócrinas (lipodistrofia, hipertiroidismo, hipogonadismo)
  • doenças reumatológicas (artropatia, síndrome articular doloroso)
  • doenças hematopoiéticas (anemia, linfadenopatia generalizada, trombocitopenia)
  • doenças dermatológicas (dermatite seborreica, foliculite pustular eosinofílica, herpes)
  • doenças neurológicas (meningite asséptica, encefalopatia, convulsões, toxoplasmose cerebral, doença da medula espinal, neuropatias periféricas)
  • doenças oftalmológicas (retinite a citomegalovírus, síndrome de necrose retiniana)
  • doenças neoplásicas (sarcoma de Kaposi, linfomas)

Como se transmite a SIDA? 
A SIDA transmite-se de 3 formas:
  •  via sexual:
  • o vírus está concentrado no fluído seminal
  • a transmissão entre casais heterossexuais é a mais frequente
  • o risco de transmissão do homem para a mulher é 8 vezes superior ao inverso
  • o risco aumenta se existirem lesões nas superfícies em contacto com o líquido seminal ou fluído vaginal
  • a única forma totalmente segura de proteger este tipo de transmissão é a abstinência de relações sexuais
  • o uso de preservativo é o meio de prevenção mais seguro a seguir à abstinência
  • via parentérica (através do sangue):
  • a transmissão por transfusões deixou de ser causa de grande risco desde que se realizam testes para despistar o vírus nos dadores
  • o mesmo se aplica a dadores de órgãos ou tecidos
  • os utilizadores de drogas injectáveis estão em maior risco
  • os trabalhadores da área da saúde e os que trabalham diretamente com sangue ou seus derivados estão também em risco e por isso devem respeitar os procedimentos preventivos escrupulosamente
  • mãe-feto
  • a transmissão pode acontecer no 1º ou no 2º trimestre mas é mais comum na altura do parto
  • sem tratamento da mãe o risco de transmissão é de 15-25% nos países desenvolvidos e aumenta para 25-35% nos países com piores cuidados de saúde
  • as grávidas devem fazer um teste voluntariamente e se forem seropositivas devem fazer tratamento anti-retroviral para reduzir a virémia, ser acompanhadas por um obstetra e devem evitar a amamentação (risco de transmissão de 5-15%)
  • outros fluídos
  • não existe evidência de transmissão da SIDA pela saliva, lágrima, suor ou urina. Os casos que existem e que reclamam ter sido esta a via de transmissão não podem excluir completamente a hipótese da transmissão parentérica, por contacto com feridas ou erosões da pele

A SIDA trata-se? 
Sim, para além dos tratamentos específicos de cada uma das complicações da SIDA, existem tratamentos para reduzir a replicação do vírus, são os antiretrovirais. Outros medicamentos disponíveis, que se usam em associação com estes, são os inibidores das proteases. Também muito importante é ajudar o doente e a família a lidar com a seropositividade primeiro e com a SIDA depois e principalmente a educação dos doentes para evitarem comportamentos que possam pôr em risco outras pessoas.





quarta-feira, 25 de junho de 2014

8A.4- Turismo em Portugal

Potencialidades do motor econômico em Portugal

A importância estratégica do sector do turismo na economia portuguesa é inquestionável. Tratando-se de um dos principais motores de crescimento da economia portuguesa, o sector do turismo é responsável por cerca de 10% do produto interno bruto, 8% do emprego e assume-se como o principal sector exportador nacional, com receitas externas de 8,6 mil milhões de euros. Portugal apresenta um conjunto de potencialidades como destino turístico, sendo reconhecido internacionalmente pelo seu clima, praias, paisagens, gastronomia, vinhos e hospitalidade. Aparentemente, o sector do turismo tem conseguido explorar essas potencialidades, uma vez que a reputação e notoriedade de Portugal como destino turístico de referência a nível mundial tem vindo a consolidar-se de forma sustentada. Prova disso, são os diversos prémios atribuídos por entidades internacionais relacionadas com o turismo que elegem Portugal, por exemplo, como melhor destino mundial 2013 (Globe Spots), Lisboa como segundo melhor destino turístico da Europa e melhor destino europeu de cruzeiros 2012 (European Travel Awards eWorld Travel Awards), o Algarve como melhor destino de golfe e melhor destino de praia da Europa (World Travel Awards) e Porto como melhor destino da Europa 2011 (European Travel Awards). Porém, o sector do turismo português também apresenta as suas limitações, sendo a mais evidente a elevada dependência do turismo sazonal, mais propriamente do turismo de Verão.De facto, as vagas de turistas estrangeiros que invadem as principais regiões turísticas portuguesas nos meses mais quentes do ano, contribuem decisivamente para impulsionar a criação de riqueza e emprego temporário em diversas áreas de actividade, como a restauração, hotelaria e comércio tradicional. Paralelamente, observa-se ainda uma concentração da oferta turística nas regiões do Algarve, Madeira e Lisboa, em detrimento de outras áreas de elevado potencial que poderiam vir a funcionar como ofertas alternativas.